No fim de um corredor, no segundo pavimento do enorme prédio da Polícia Civil na Cidade Universitária, fica o Museu do Crime. Atrás das portas duplas que separam o visitante da entrada, um acervo um tanto macabro discorre sobre drogas, falsificações, acidentes de trânsito, incêndios, armas, crimes e criminosos famigerados. Alguns desses temas podem ser um verdadeiro desafio para os estômagos mais sensíveis.
Antes de começar o passeio, é preciso desligar o celular e preencher um cadastro extenso. Menores de 16 anos não entram desacompanhados. Também não é permitido entrar trajando bermuda ou short. Uma atração interessante é a exposição de fotografias de grandes incêndios, como o do Edifício Joelma, em 1974. As imagens dos acidentes de trânsito também chamam a atenção: há fotos antigas, do começo do século, com cenas aparentemente bucólicas de ruas antigas da cidade e um ou outro carro amassado - muitas vezes com um bonde ao lado.
Um dos ambientes mais procurados é a seção de delitos famosos. Casos antigos, como o Crime da Mala, ocorrido em 1928, quando José Pistone asfixiou sua esposa Maria Fea Pistone até a morte. Para livrar-se do corpo, empacotou-o em uma mala e despachou pelo porto de Santos para um suposto Ferrero Francesco em Bordeaux, na França. A mala, apreendida pela polícia, é um dos artigos raros do museu. Dentro dela, uma boneca de cera exemplifica como Maria Fea foi esquartejada para caber no espaço.
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Praça Reynaldo Porchat, 219 – Cidade Universitária
Idade mínima: 16 anos
De terça a sexta-feira, das 13 às 17 horas
Último sábado do mês, das 9 às 12 horas
Entrada franca - Não abre em feriados
Telefone (11) 3039-3400 (ligue para confirmar o horário de funcionamento)
eu quero ir!! vamos ri?
ResponderExcluirCaralho!!!! Esse não é meu post
ResponderExcluircomo não? não entendi...
ResponderExcluirEra, mas não com essas palavras, entende?
ResponderExcluirTenho vontade de conhecer esse museu, precisamos marcar né?
ResponderExcluirum beijo e um queijo
eu já cheguei a estar na porta pra entrar só q meu amigo estava de bermuda e tivemos de voltar.
ResponderExcluirO meu antigo professor de Fisica I sempre me falou desse lugar.
ResponderExcluirParece genial, mas tenho receio de não conseguir dormir por alguns dias