Ok, em primeiro lugar, peço desculpas pelo atraso. Hoje é terça e estou postando atrasado meu sábado! Mas é por uma boa razão: depois de um longo e tenebroso inverno, maridão e eu estamos tirando mini férias juntos! E estamos viajando!
Passamos o feriado em Presidente Prudente, voltamos domingo e passamos dois dias em Sampa, embarcando na quarta pra Vitória (depois eu conto!). Parece uma viagem meio incomum mas é o que a grana conseguiu comprar!
Mas apesar de estar esses dias fora, eu vim falar de Sampa!
Não só porque sou Concierge e a missão do Concierge é satisfazer o hóspede não só com os serviços do Hotel mas com o que a cidade pode oferecer a ele também!
E é engraçado como a gente não curte Sampa em sua plenitude. Em vez disso, enfrentamos filas absurdas pra descer pro litoral num feriado prolongado! Pra enfrentar mais filas e falta d'água!
Durante minhas férias tenho caminhado bastante. É gostoso, exercita, é econômico... e em boa companhia nehm cansa!
Aos domingos, por exemplo, o Elevado (popularmente conhecido como Minhocão) é fechado e vira uma grande ciclovia. A galera faz caminhada, corre, patina, toca violão, pratica o ócio e, juro pra vocês: já rolou até um churrascão responsa lá em cima!
A gente tem que admitir que é pitoresco, vai!
Dia desses rolou polêmica por conta da Virada Cultural!
Vejo que muita gente é contra, já que, sabemos, rola droga sim!
Mas pô, em dias comuns a cracolândia tá ali, a céu aberto! Não é o evento que vai intensificar ou não a prática.
E outra, as pessoas que estavam cheirando na virada, estariam cheirando em suas casas ou no banheiro de qualquer boteco!
Eu quero que se danem! Curti o Frejat e, mesmo sem gostar de samba, sambei, curti a voz aveludada de Mart'nália regada a três ou quatro cervejinhas que sequer deram dor de cabeça!
E na boa: tem gente que vem de fora pra ver esse evento da nossa cidade e a gente mesmo não valoriza!
Sempre haverá algo que não nos agrade, mas acima disso tudo, acho que se colocarmos na balança, Sampa tem mais prós e contras! Na minha humilde opinião.
Meu avô lutou na revolução de 1932.
Se ele nasceu no Brasil ou na Alemanha, isso é uma incógnita pra toda a família, mas com certeza, ele é muito mais brasileiro do que alemão. E às vezes, lendo, vendo documentários, ou lembrando da novela/ livro "Éramos Seis", penso em como São Paulo era mais valorizada antigamente e desejo, como uma criança sonhando, que por um instante, fosse possível ter nascido naquela época!
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