A catástrofe nuclear que toma cada vez mais forma na usina de Fukushima reacende a velha discussão sobre esse tipo de geração de energia.
Em países com poucas alternativas e espaço geográfico reduzido (como alguns na Europa e, principalmente, o próprio Japão), pode-se até admitir que não há muitas opções, o que faz o risco das usinas nucleares valer a pena.
Entretanto, o Brasil precisa rever a necessidade de se utilizar esse tipo de matriz energética em um país cortado por rios em todas as regiões e com ventos convidativos soprando no nordeste.
Se o Japão, que é o país mais preparado para catástrofes de qualquer natureza, está às voltas com esse problema, temendo pela saúde até mesmo de quem mora em Tóquio, a 240km de Fukushima, imagine se as usinas de Angra apresentam algum problema?
Com a competência dos nossos governantes, que permitem que chuvas poucas horas devastem cidades inteiras, melhor nem pensar como lidariam com algo dessa dimensão...
Exemplo esta Recife: o lugarzinho que venta. Grande polo a ser aproveitado
ResponderExcluircerteza q nossos governantes não saberiam o q fazer.. rs...
ResponderExcluirÉ... iam deixar a gente morrer e iam traficar cápsulas de iodo!
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