Sete Pessoas. Sete cabeças diferentes. Sete posts na semana sobre diferentes temas. Um bicho de sete cabeças.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Rock in Rio 2011
O Rock In Rio 2011 depois de fazer história com os dois eventos que balançaram o Brasil e o mundo em 1985 e 1991, além de uma terceira versão em 2001 o Rock in Rio 2011 volta, finalmente, para o lugar onde talvez nunca devesse ter saído. Foram quatro eventos na Europa e agora os brasileiros terão a oportunidade de, mais uma vez, ver as maiores bandas e músicos do mundo juntos nesses seis dias (um sétimo já está em negociação) de muito rock.
O Rock in Rio 2011 acontece entre 23 de setembro e 2 de outubro de 2011, no Parque Olímpico Cidade do Rock, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. As atrações do evento serão divididas em dois palcos. O Palco Mundo é destinado a grandes bandas internacionais e nacionais. O Palco Sunset, por sua vez, vai promover encontros entre artistas consagrados e novos nomes da música nacional.
Tooodas as informações aqui!
Bom final de semana e bom divertimento para quem for!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Está tudo bem por aqui, e por aí?
Pois é, eu sumi.
Não que eu estivesse fazendo algo extraordinário. O problema sempre é a falta de organização. O mundo te engolindo.
Hoje eu não tenho nenhum tema especifico. Acho que por esses dias não tive como se interessar por coisas totalmente especificas.
Se bem que, esses tempos eu reli o livro do Reinaldo Moraes. Encantei-me novamente com o cara que conseguiu uma bolsa de estudos em Paris e no lugar de estudar, viveu: bebida, mulheres, música e drogas. Simples.
Entrei na loucura de pesquisar tudo sobre ele. Eu faço isso sempre. Foi por causa de uma loucura de conhecer tudo sobre Charles Bukowski que eu fiquei sabendo que ele traduziu um dos livros mais incríveis. Mulheres (acho que já disse isso umas 21354642 vezes)
Nessa comprei o livro “Pornopopéia” (que li 10 páginas e parei ) e depois o “Abacaxi” que li por completo em 5 dias, mas não curti. Acontece. Isso não quer dizer que vou parar de pesquisar sobre ele.
Se bem que, pensando bem, eu parei sim. Parei porque achei outra coisa incrível para ficar passada. Um filme chamado “Medianeiras”
Semana retrasada, na quinta feira, eu estava 'na pior'. Resolvi ir ao cinema para curar o #mimimi e assisti a esse filme. Lindo, lindo.
Vícios, loucura, amor, Buenos Aires e referencias claras de Woody Allen. Vale a pena dar uma passada no Reserva Cultural ou no Unibanco Frei Caneca e conferir.
Bem, agora estou eu aqui no meu trabalho. Vou ter que ficar mais algumas boas “meias horas” já que hoje o trânsito matinal estava terrível e eu demorei da minha cidade até o meu trabalho 2h.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Virada Esportiva 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Isso que é trabalho em equipe
sábado, 10 de setembro de 2011
QUÃO BRASILEIRO É VOCÊ?
Enchemos a boca pra dizer que temos vergonha de sermos brasileiros quando nossos ilustríssimos representantes deixam saltar aos olhos do mundo que aqui é a casa da mãe Joana (coitada da mãe Joana) ou quando rola algum crime de repercussão internacional.
Qual de nós levanta a bandeira "de graça"?
Não sou diferente de nenhum dos que se reconheceu nestas frases.
Mas também sou brasileira.
E sabe do que mais?
Acho que isso aqui já foi quase bacana!
O Brasil, na real começou na rasgueiragem, quando entraram, levaram a grana e trouxeram doença e caos... a nação brasileira nasceu no meio dessa zona, criou uma identidade cheia de lacunas conceituais, então desde os primórdios já existia o personagem eternizado por Gerson. Que poderia ser iustrado por Mário de Andrade como Macunaíma: o herói sem caráter - Entendam: não é mau, caráter e sim desprovido dele... porque não aprendemos nada, não cultivamos nada. - e que bichinho liiiso... ligeiro...
Mas sim, eu acredito que desde sempre rolou esse lance de "tirar vantagem".
Talvez de uma maioria, frutos de gerações que aprenderam por repetição e criaram uma cultura. Mas também existe o oposto. Como em tudo, é claro!
Não, eu não acredito em uma revolução, eu não acredito que uma cultura milenar vá mudar.
A revolução começa dentro das pessoas.
E quantas pessoas pararam cinco minutos para pensar no significado do dia 7 de setembro?
Quantas pessoas se dispuseram a assistir o desfile?
Viu?
Não preciso comentar nada. Eu demorei 30 anos para assistir meu primeiro desfile. Junto comigo, meus pais, meu irmão e mais de 30 mil pessoas saíram de suas casas para homenagear seu país.
Pergunte a um americano de 30 anos se ele nunca assistiu à parada de 4 de julho. Não vou nem citar os japoneses porque eles tem mostrado o poder do seu nacionalismo com atos após os últimos acontecimentos.
Meu avô era alemão naturalizado brasileiro e lutou na Revolução de 32. Cresci ouvino ele contar histórias das trincheiras e me sentia diante de uma tela de cinema. 9 de Julho e 7 de setembro eram datas sagradas pra ele. E esse alemão era muito mais brasileiro do que qualquer um que eu conheça!
Depois de grande foi que eu entendi que aqueles papos de luta eram de verdade. Achei que fossem historinhas de dormir. Como meu avô era menino, para mim é muito natural que ele contasse "histórias de menino"... e meninos gostam de carrinhos e tanques de guerra, enquanto meninas gostam de bonecas e princesas... Eu gostava dos dois! Os finais das hitórias de princesa eu já sabia todas, equanto, as histórias do vô Erich tinham finais surpreeendentes, ou às vezes(isso me deixava enjuriada) não tinham finais. Simplesmente não tinham!
Hoje, diante de um ex-combatente, eu sempre me emociono!
Quando contei aos meus amigos que ia ao desfile, TODOS caçoaram de mim..
Isso não faz deles mais ou menos brasileiros do que eu, mas já mostra as diferenças culturais.
Amigos... vocês pisam e emporcalham esse chão há quanto tempo?
Por que não doar um dia sequer para o seu país se isto não vai te custar nada?
Pro sindicato você doa um dia do seu trabalho, não doa?
Pra finalizar, queria dividir uma foto tirada acidentalmente que chamou minha atenção ao ver o grau de encantamento desta criança ao ver os pelotões passarem!
Não se trata de cultuar a guerra ou as armas, mas a nossa memória, a nossa história, a nossa identidade!
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
10 anos depois...
Na verdade, ela me contou e eu nem entendi direito o que tinha acontecido, eu só fui ver a gravidade do problema em casa, no noticiário mesmo e fiquei horrorizada. Parece que foi ontem!
Para saber ou relembrar um pouco da história, tem aqui!
Domingo fará 10 anos e o que dizer sobre isso?
ah.. mas estas imagens de antes e depois na minha opinião dizem muito.
Que seja o início de uma nova era.
Bom final de semana!
domingo, 4 de setembro de 2011
Zigmunt Bauman
Uma das características do que chamo de "modernidade sólida" era que as maiores ameaças para a existência humana eram muito mais óbvias. Os perigos eram reais, palpáveis, e não havia muito mistério sobre o que fazer para neutralizá-los ou, ao menos, aliviá-los. Era óbvio, por exemplo, que alimento, e só alimento, era o remédio para a fome.
Os riscos de hoje são de outra ordem, não se pode sentir ou tocar muitos deles, apesar de estarmos todos expostos, em algum grau, a suas conseqüências. Não podemos, por exemplo, cheirar, ouvir, ver ou tocar as condições climáticas que gradativamente, mas sem trégua, estão se deteriorando. O mesmo acontece com os níveis de radiação e de poluição, a diminuição das matérias-primas e das fontes de energia não renováveis, e os processos de globalização sem controle político ou ético, que solapam as bases de nossa existência e sobrecarregam a vida dos indivíduos com um grau de incerteza e ansiedade sem precedentes.
Diferentemente dos perigos antigos, os riscos que envolvem a condição humana no mundo das dependências globais podem não só deixar de ser notados, mas também deixar de ser minimizados mesmo quando notados. As ações necessárias para exterminar ou limitar os riscos podem ser desviadas das verdadeiras fontes do perigo e canalizadas para alvos errados. Quando a complexidade da situação é descartada, fica fácil apontar para aquilo que está mais à mão como causa das incertezas e das ansiedades modernas. Veja, por exemplo, o caso das manifestações contra imigrantes que ocorrem na Europa. Vistos como "o inimigo" próximo, eles são apontados como os culpados pelas frustrações da sociedade, como aqueles que põem obstáculos aos projetos de vida dos demais cidadãos. A noção de "solicitante de asilo" adquire, assim, uma conotação negativa, ao mesmo tempo em que as leis que regem a imigração e a naturalização se tornam mais restritivas e a promessa de construção de "centros de detenção" para estrangeiros confere vantagens eleitorais a plataformas políticas.
Para confrontar sua condição existencial e enfrentar seus desafios, a humanidade precisa se colocar acima dos dados da experiência a que tem acesso como indivíduo. Ou seja, a percepção individual, para ser ampliada, necessita da assistência de intérpretes munidos com dados não amplamente disponíveis à experiência individual. E a sociologia, como parte integrante desse processo interpretativo — um processo que, cumpre lembrar, está em andamento e é permanentemente inconclusivo —, constitui um empenho constante para ampliar os horizontes cognitivos dos indivíduos e uma voz potencialmente poderosa nesse diálogo sem fim com a condição humana.
MEU OVO!!!!
E com essa vida que a gente leva... Eu hoteleira, maridão jornalista, trabalhando nos horários mais loucos, sem tempo sequer de comprar pão... Sabem quanto tempo faz que eu não como um pão de padaria? Nem eu!
Às vezes dá pra cozinhar, mas nem sempre... Daí é preciso optar um fast food (que não seja Mc Donalds, pelo amor...
Tem gente que faz miojo. Eu faço OVO!
E depois que saiu aquela nota dizendo que o ovo não faz tão mal assim... aí é que eu mando ver!
Meus posts não são de culinária, mas vou dar umas idéias que eu tive... tipo... coisas que aprendi arriscando... fazendo!
Ovo com sardinha!
Hmmmmm muito louco!
Abra uma lata de sardinha (1 min. - para os que não possuem o meu super-abridor, leva 3 min.)
Corte uma cebola, ou meia cebola (aí depende do tamanho da cebola e do quanto vc curte cebola - eu adoro!) EM RODELAS
Fatie 3 ovos cozidos com um super-fatiador de ovos... É.... menos de 1 min! Mas se vc não tiver esta ferramenta, seus ovos vão se esgualepar se tentar cortar com a faca!
Monte bonitinha, despedace as sardinhas e meio que misture com a cebola. Coloque os ovos por cima, jogue azeite... quem pode com vinagre, que pingue um tantinho também, e orégano!
Pão com ovo!
Calma, não é o tradicional... é um que eu vi na Ana Maria!
vc pega uma fatia de pão de semolina relativamente grossa e, com um compo (isso mesmo, um copo), você recorta o meio do pão.
Dá uma douradinha na manteiga e tals, depois quebra a gem no meio daquele buraco... daí vira um pão com ovo meio integrado!
Eu já fiz com pão de forma normal e integral. Dá certo tb!
A salada de ontem!
Ovo combina tão bem com quase tudo que a salada que inventamos ontem deu super certo!
Pegamos um monte de restos da geladeira: um tomate, meia cebola, meia lata de champignon.
Picamos tudo, temperamos com azeite, vinagre, orégano e toda sorte de folhinhas que meu porta-condimentos comporta, depois jogamos as famigeradas rodelas de ovo cozido por cima e mais azeite, sal e orégano. Misturamos com batata-palha e ficou quase chic!!!
Isso porque eu nem falei que, quebrar um ovo e jogar farinha no resto de arroz velho vira bolinho de arroz! E desculpa, o meu bolinho de arroz turbinado, não tem pra ninguém!!!
Quem já comeu, sabe!
Mas esse não dá pra dar a rceita pq cada vez sai diferente! É uma loteria!
Outra coisa que dá pra criar legal é no omelete!
Não sei se é da época de vocês, mas minha mãe fazia um omelete de batatinha que era tudo de bom! Eu nunca acertei fazer!
Nos meus normalmente eu mando ver na cebola, queijo e tomate, mas às vezes jogo alguma cosinha diferente pra arriscar!
E os clássicos estalado e mexidão não precisam nem ser descritos!
Ahhhh... tem o ovo pochê também... que minha avó dizia que era chic... acho que foi a partir daí que eu comecei a curtir ovo!
Então, chegou em casa tardão, com fome, abriu a geladeira e não achou um rango. Tem ovo?
Se tiver, nem tudo está perdido!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Setembro: Mês das noivas!
Setembro: Início da primavera, mês das flores e para quem não sabe,o novo Mês das Noivas!!!
Sim, sim... Há quem diga que maio é o mês das noivas por causa de uma ligação europeia. Segundo os imigrantes, na Europa, maio é o mês mais propício para a abertura das flores e também porque nos séculos passados era a época do primeiro banho do ano das mulheres, então elas aproveitavam e ficavam cheirosas para os futuros maridos.
Contrário a tradição, os últimos dados do IBGE mostram que setembro é o segundo mês que mais se casa, por motivos econômicos e só perde para dezembro, o mês campeão de celebração. Constata-se que casam-se mais de 800 mil pessoas por ano.
Um dos fatores relevantes pode ser pelo fato de o mês de setembro não ser considerado temporada, logo os pacotes de viagem estão com o preço inferior aos demais. Além disso, o início da primavera também influencia bastante por ser uma estação que traz o romantismo e o número de cerimônias realizadas no período da manhã aumenta por conta do sol e das flores.
Agendar o casamento para setembro é muito mais chique por conta da Primavera: estação das flores. Um outro bom motivo para marcar a data do casório para esse período é que a incidência de chuva é bem menor.
A unica coisa que posso dizer é que este mês tenho dois casamentos para ir.
E hoje eu sou madrinha em um deles, o casório do casal mais querido, que sou muito amiga, que eu adoro. E eu estou extremamente feliz de fazer parte deste momento e prestigiar a cerimônia e a felicidade dos noivos bem de pertinho.
Bom final de semana!