E o assunto da semana aqui em São Paulo foi as manifestações devido ao aumento do transporte público de R$ 3,00 para R$ 3,20. Foi praticamente a semana intera de manifestações e passeatas em diversas partes da cidade e que pelo jeito vai continuar e não sabemos quando vai parar, pois o governo já afirmou que não vai voltar atrás e abaixar o valor, e os manifestantes também não vão querer se verem derrotados tão facilmente. Mas o que mais ouvimos falar foi do ato de "vandalismo" dos "manifestantes", e a generalização do acontecimento. É claro que em toda fruteira tem uma laranja podre, mas generalizar é demais. Qualquer evento que se reune muita gente acaba tendo confusão, o que é lamentável sim, porém a generalização e é o que mais prejudica nestes casos. Aí fica os manifestantes falando uma coisa, a policia falando outra, o mídia sensacionalista falando outra. E nada de solução! Até quando? E até como? Aguardaremos cenas dos proximos capitulos. Lamentável.
vamos olhar pelo outro ponto de vista de uma pessoa que estava presente? http://papodehomem.com.br/o-protesto-que-eu-nao-vi-pela-tv/
bom final de semana pessoal!!!
Sete Pessoas. Sete cabeças diferentes. Sete posts na semana sobre diferentes temas. Um bicho de sete cabeças.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Carta aos pais de esportistas 4
Parabéns ao blog por seus três anos e a idéia de fazer uma estória continuada a cada dia por uma pessoa diferente.
Hoje volto aos meus temas de especialidade e a continuidade sobre maneiras de pais lidarem com a vida esportiva de seus filhos e esse será o ultimo dessa série.
Para finalizar o tema por enquanto, pois o assunto rende muito mais e esta em constante evolução, tratarei da importância dos resultados na infância, as normas de comportamento específico do tênis e por fim a grande importância dos pais, não só para os filhos, pois é óbvio, mas também para toda cultura esportiva de um país.
Hoje volto aos meus temas de especialidade e a continuidade sobre maneiras de pais lidarem com a vida esportiva de seus filhos e esse será o ultimo dessa série.
Para finalizar o tema por enquanto, pois o assunto rende muito mais e esta em constante evolução, tratarei da importância dos resultados na infância, as normas de comportamento específico do tênis e por fim a grande importância dos pais, não só para os filhos, pois é óbvio, mas também para toda cultura esportiva de um país.
Resultados
Os resultados esperado pelos pais devem ser que os filhos estejam
felizes e bem encaminhados na vida. Por essa ótica os resultados esportivos na
infância tem pouca relevância, o que importa realmente é o processo, visando
sempre a evolução da criança. Isso porque os resultados obtidos nesse período –
ainda em fase de maturação da criança – são injustos, pois existem diferenças
no desenvolvimento físico das crianças. As disputas nessa fase não são
totalmente legítimas comprando-se por exemplo, com as partidas entre adultos
com o mesmo grau de desenvolvimento, na infância uma criança muito bem
preparada pode perder para outra, que apenas cresceu mais rápido e terá mais
força, e quando isso se equipara na fase adulta, toda essa preparação,
inclusive as derrotas e vitórias farão a diferença. É imprescindível, portanto focar no processo
e não nos resultados.
E vale lembrar, por exemplo, que os tenistas campeões das categorias 10
a 14 anos, historicamente quase nunca chegaram a se tornar profissionais no
esporte.
O tênis e suas
normas de comportamento
O tênis é conhecido como um
esporte de cavalheiros, onde a educação é algo constante entre os jogadores e a
plateia. Alguns comportamentos comuns a outros esportes não são permitidos no
tênis.
Para o
esclarecimento de dúvidas seguem algumas sugestões:
- Respeitar a concentração
dos atletas mantendo o silêncio entre os pontos
- Aplaudir somente no
término do ponto e em caso de acerto
- Respeitar a decisão
do arbitro presente na quadra
- Não interferir na
contagem dos pontos
- No caso de qualquer
dúvida dirigir-se a organização do evento
- Não é permitido dar
instruções aos jogadores durante a partida
A importância dos pais
Para finalizar. É de extrema importância aos pais se tornarem uma figura
exemplar. Pais e mães são as figuras mais importantes de um país, se pensarmos nas crianças como o
futuro de uma nação, é com você que a criança passará a maior parte do tempo e
seguirá os exemplos. A educação escolar e dos esportes será fundamental, no entanto,
serão locais escolhidos por você e eles servirão como apoio nessa difícil
missão de educar e transformar a criança em um bom cidadão. Então como
verdadeiros herói dessas crianças segue alguns pontos que devemos estar atentos
- Participe ativamente e com frequência –
busque sempre motivar seus filhos com palavras positivas
- Ser cuidadoso com a linguagem corporal,
durante aulas e competições (gestos negativos tem grande influência)
- Cuidado ao confundir atenção material com
afetiva – muitas vezes as crianças precisam mais de um carinho e atenção
do que um brinquedo novo
- Paciência e muito carinho – a vida
esportiva, assim como a vida, demanda tempo para as coisas acontecerem,
tenha paciência com o desenvolvimento de seu filho, dar muitos abraços
para ele tenha certeza de estar em segurança e que sempre haverá alguém do
seu lado para apoia-lo.
- Autoritarismo x autoridade – conseguir
respeito através de berros e surras, não nos parece o melhor exemplo para
uma criança, conquistar o respeito e admiração pelos bons exemplos e
diálogos, com certeza trará mais frutos aos filhos No entanto muita
cautela com a permissividade exagerada, limites são extremamente
importantes na vida de todos.
- Seja um exemplo – esse talvez seja a melhor dica se quer dar uma boa educação aos filhos, pois estes geralmente são espelhos do comportamento aprendido no ambiente. Em caso de mau comportamento dos filhos façam uma auto análise e verifique se pode ser seu comportamento que esteja causando isso nos filhos.
Portanto e como ja foi dito esse material não tem a pretensão de ser um guia para os pais,
bem longe disso, afinal muitos pais já fazem isso e muito mais, aqui tratamos
apenas do resultado de muito estudo com pais, mães, avós, uma vasta
bibliografia e a experiência de muitos anos trabalhando com as crianças e
percebendo que o papel dos pais é fundamental, no entanto infelizmente
presenciamos o lado negativo dessa influência e em muitos casos, crianças ou
adolescentes que abandonaram o esporte devido a uma experiência negativa com os
pais. Por outro lado cada pai e mãe tem sua história de vida e sua especificidade,
por isso professores devem estar abertos para escutar os relatos e sugestões que possam nos
ajudar e ajudar a outros pais nessa nossa batalha de educar nossas crianças.
domingo, 9 de junho de 2013
Saudade
Sinto falta dele aqui.
Exatos 4.171km nos separam (o google me contou).
Incrível como em pouco tempo a existência dele ganhou tanto significado.
"Tomara
Que você volte depressa..." (Vinícius de Morais)
"Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler…” (Martha Medeiros)
sábado, 8 de junho de 2013
Sábado: Sete Cabeças, Uma Estória!!!
Domingo:
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
Sexta-feira:
Sentou-se. Serviu-se. Ela sorriu timidamente e percebeu que aquilo que pedira, de repente, tornava-se realidade.
E a partir daquele momento viu que o medo havia ido embora, e restava apenas a coragem de tentar mais uma vez. Aquela aflição não existia mais, e só restava a paz...
Tinham muito o que conversar. Aquela ultima vez tinham dito verdades que não deveriam ter sido ditas.
Gostava de bebericar seu pequeno copo de vodca, observar os tons em movimento e sentir o coração arder.
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
Sexta-feira:
Sentou-se. Serviu-se. Ela sorriu timidamente e percebeu que aquilo que pedira, de repente, tornava-se realidade.
E a partir daquele momento viu que o medo havia ido embora, e restava apenas a coragem de tentar mais uma vez. Aquela aflição não existia mais, e só restava a paz...
Tinham muito o que conversar. Aquela ultima vez tinham dito verdades que não deveriam ter sido ditas.
Gostava de bebericar seu pequeno copo de vodca, observar os tons em movimento e sentir o coração arder.
Mas por um instante pensou...
( *Meu coração arde pela paz que sinto agora?
*Pela certeza de tentar concertar as coisas nesta noite.
*Ou pelo simples teor alcóolico ingrido por mim!?! )
Com olhos famintos de amor encheu a boca e disse...
Adeus!
Sim. Percebera que nada mais deveria ser dito. Ela que sempre dançou com
a sorte e ensaiou com a fantasia agora que criara asas não poderia mais
ficar.
Sempre acreditou na continuidade das coisas. Percebeu que a vida só
continua quando a gente se reinventa.
Ambos estavam fadados a maltratar o amor se ficassem juntos.
Sozinha ela seguiria tímida rodando em flor alegrando-se com pétalas
amor.
O seu amor.
Amor próprio!
Descobriu-se ali.
Que os pedidos sussurrados sempre estiveram em suas mãos.
E agora bastava caminhar.
Com cuidado é claro!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Sexta-feira: Sete cabeças, uma estória
Domingo:
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
Sexta-feira:
Sentou-se. Serviu-se. Ela sorriu timidamente e percebeu que aquilo que pedira, de repente, tornava-se realidade.
E a partir daquele momento viu que o medo havia ido embora, e restava apenas a coragem de tentar mais uma vez. Aquela aflição não existia mais, e só restava a paz...
Tinham muito o que conversar. Aquela ultima vez tinham dito verdades que não deveriam ter sido ditas.
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
Sexta-feira:
Sentou-se. Serviu-se. Ela sorriu timidamente e percebeu que aquilo que pedira, de repente, tornava-se realidade.
E a partir daquele momento viu que o medo havia ido embora, e restava apenas a coragem de tentar mais uma vez. Aquela aflição não existia mais, e só restava a paz...
Tinham muito o que conversar. Aquela ultima vez tinham dito verdades que não deveriam ter sido ditas.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Quinta-feira: Sete cabeças, uma estória
Domingo:
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Quinta-feira:
Sempre que acha que está no comando da situação, aparece-lhe então quem aflige seu coração:
Sorriso meio sacana!
Algo não engana àquela que sabe o tom da canção.
Maldita canção que te faz lembrar das primaveras em que sorria, e que sempre esbarrava no velho dente de leão.
Vodka era a pedida, de muitas entre tantas, sentada sozinha naquela mesa de bar...
- "Será que posso te acompanhar?"
Perguntou seu amado... que por vezes também era odiado.
Coitada da pequena, relutante em negar-he o pedido, apenas sorriu timidamente.
Ele entendeu como um sim, e então puxou a cadeira...
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Quarta feira - Sete cabeças: uma estória
Domingo:
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
Segunda-feira:
Pediu baixinho, pois que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
Terça-feira:
O que mais arrependeria seria não tentar.
Poderiam a chamar de doida, mas doido mesmo era quem não tentava, não se perdia, não se jogava.
Afinal, sorte não era problema pra ela.
Já a timidez...
Chegava até a ser paradoxal,
A sede de viver com a vergonha de ir fazer.
Fechou os olhos, respirou fundo, deu um passo a frente...
Já até se sentia diferente...
Quarta feira:
E nesta angustia paradoxal descobriu que o limite da vida era não ter limites
e que o medo lhe servirá de alerta, não de paralisia.
O que ela não contava
é que o horizonte ampliará de tal modo
que a dúvida agora, era o que fazer diante de tantas oportunidades.
Voar o mais alto possível, tinha vontade de ser um pássaro
e ter o céu inteiro para desfrutar.
é a vida é engraçada...
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Segunda
[Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte. Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória. Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade"].
Pediu baixinho, pois
que a vergonha lhe falava alto.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
fez cara de desleixo, olhar de tanto-faz.
Viu voar janela afora sua aposta de sorriso.
Mas o que saiu sopro, voltou tufão.
derrubou-lhe as folhas, bagunçou-lhe o coração.
Voltou pétala e incerteza: por que pedira?
Mas veio junto o seu recado, amora em época de chiclete
bagunçou-se a franja, derrubou-lhe o pra-depois.
Foi-se atrás do arrepender-se.
domingo, 2 de junho de 2013
Sete Cabeças Uma Estória: Domingo
O Sete diferenças acaba de completar 3 anos!
E pra comemorar, hoje vou inaugurar uma série de posts diferentes.
Teremos uma história que começa comigo no domingo e termina com a Brisa no sábado (isso a princípio, vai que a gente se empolga e resolve que a história deve continuar, risos)
***
*dente de leão, pra alguns erva daninha, no nordeste é Esperança. Dizem que é por conta da frase: "abre as janelas e deixa a esperança entrar na tua casa trazida pelo vento da tarde"
Há quem diga que ao soprar uma pétala da flor deve-se fazer um pedido. Se o vento trouxer de volta a pétala é sinal de que o desejo será brevemente realizado.
E pra comemorar, hoje vou inaugurar uma série de posts diferentes.
Teremos uma história que começa comigo no domingo e termina com a Brisa no sábado (isso a princípio, vai que a gente se empolga e resolve que a história deve continuar, risos)
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Gostava de ouvir Novos Baianos, era do tipo que sorria de graça, deixava e recebia muito, contava muito com a sorte, e por isso sempre tinha muita sorte.***
Era parceira da vida, de poucos e bons amigos. Já cuidou de bêbado, já tentou, não gostou e quis apagar alguém da memória.
Dia desses se encantou com um dente de leão*, e entendeu o significado da frase "cuidado com o que você pede, pode se tornar realidade".
*dente de leão, pra alguns erva daninha, no nordeste é Esperança. Dizem que é por conta da frase: "abre as janelas e deixa a esperança entrar na tua casa trazida pelo vento da tarde"
Há quem diga que ao soprar uma pétala da flor deve-se fazer um pedido. Se o vento trouxer de volta a pétala é sinal de que o desejo será brevemente realizado.
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Sete Cabeças Uma Estória
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